sábado, 17 de outubro de 2009

esparta. esperta. 300. linhas e uma ode. aqui. marco sem página. detonando a imagem do sujeitinho minúsculosinho que insiste no canto destes pontos. tão vulnerável. a única sobrevivência que escapa é que ele sabe dizer não. e diz. tão sereno não. tão calmo os olhos. tão cheia de nada e rolha a noite. tão feito chão. tão feito calo. tão sem voz e silêncio abafado. tão poeira e vento. o tormento dos soldados por um príncipe que não quer a coroa.

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