sábado, 31 de outubro de 2009

é o que resta. sempre resta. assim. as pessoas atravessa a tela. fazendo sombras onde não pode haver. ali, no centro da história. a mancha aperta aperta o vazio. sempre ele. o retorno. e nada mais. e fico aqui. tão século XIX. e pensando. não mais naquele. nem neste. mas nesta luz elétrica que rebrilha dos bondes na rua. daqui. londres, escrevendo. de paris escrevendo. de qualquer lugar. morrendo, devagar.

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