recuso a escritura. o corpo dói preso num aquário. ainda tenho que escrever sobre ele. o lindo aquário de fitas e cetins. perco a cabeça, erro as linhas que se contorcem no torto das minhas retinas. retinto os cílios. um gole amargo. deixa o pulso se esquecer. a máquina. a dor. o fundo dos olhos se perde no mínimo da escuridão.
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