um fino punhal vara o oco de tuas palavras. o que te falta perceber? o meu preto e branco é tão nítido nesta virada de quadros. sou eu quem sempre olha o avesso dos retratos. preciso parar de ler os impressos. escrever diários longos. quem respira aqui é quem insiste em manter os sinais vitais, mesmo que à força.
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