sexta-feira, 11 de março de 2011

tenho uma garrafa de vinho que se esvazia, um coração que não se enche e um corpo que acha que pensa. não obstante, quem sabe, quando a garrafa acabar, quando a música acabar, quando o pano cair, o último ato, a última nota, aquela, oitava acima... quem ira ainda estar sentado na platéia, a minha espera.

Nenhum comentário:

Postar um comentário