te escrevo, mas tu não entendes e me pergunta como deverias ler. te escrevo ainda, mas erro a mão, afogo as palavras, o clichê invade, perco-me no incompreendido descontrole criado. tão banal. e tu gostas. tu gostas do meu desgosto. não te forçarias a ler mais, talvez eu é quem devesse ler menos, abrir espaço nas prateleiras e respirar. abro a janela, mas insiste em dizer que meu quarto cheira à mofo.
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