terça-feira, 19 de abril de 2011

(Ao som de Paranoid Eyes, Pink Floyd.)

Secundariamente… se este trabalho se coloca em paralelo a uma lição de anatomia, gostaria de agradecer ainda as pessoas que estiveram e atravessaram, seja na sala de espera, seja ajudando com os instrumentos, esta pequena intervenção.
Ao George (França) que mais do que dupla, além desta entidade modernista-modernizante, foi companhia neste barco bêbado, para a sanidade, sem esquecer os pontos insanos e as derivas noturnas. Aline, Mãe-Natureza, pelas crises conjuntas e conjugadas, pelas alergias e alegrias. Luísa e Renata, das viagens aos plantões, por também se arriscarem nesta aventura. Andrea pelos abraços, pelos anos 40, pelo jazz e algum blues, pelos sorrisos sempre uma nota acima. Olívia por costurar comigo os pontos em suspenso, arriscando nos saltos, nos cardápios complexos, neste pouco mais de graça, esta elegância que faz com que tenhamos grandes conversas (logo ali, no futuro) em pleno silêncio. Professor Fábio Feltrin por sempre me fazer trocar Paris por Florianópolis. Nath, filha pródiga, que da FFLCH ainda está presente aqui. Lara, porque somos fúteis, mas lemos Derrida. Ibriela, por ser a companhia desta ars underground, por ter me apresentado Roberto Piva. Ju B., parceira de angústias, cubos, por me encontrar mesmo em Detroit. Karina que, de Curitiba, ainda é meu elo com a lingüística e por longos diálogos e cartas à sombra de árvores (gerativistas, claro!). Robb pelo carinho e sermões. Leo pelos pokemons, wii, /400, neste jeitinho perigoso (e nerd) de não-acontecer. Vini e Aninha, entre francês e o italiano, pelos bares, pelas confusões e risadas. Ana Carolina Cernichiaro por nossa comunidade inoperante. Flávia, Nodari, Diego e d’Ávila pela “esquerda libidinosa”. Dudu pelos vampirismos e arroubos em São Paulo, pelo que foi (e é). Felipe por ver o final de mais esta etapa. Yako, pelos aportes, pelas esperas. Felipe, Sapori, por ser o cicerone em Minas Gerais. Otávio (Uddg) por abrir na cartografia de São Paulo mais de um horizonte. Imianosky, pela moda, tesouras e laços. Gil/AndréV pelas conversas longas que nem nós encontramos sentido. André que além de humanista e psicólogo, suporta minhas crises, os silêncios, os nãos, por me oferecer Viena, sempre logo ali. Nemov, Giorgio/Octavio, Pedro Polkiss, Luís/Sushi e Lucas por Brasília. Victor por Braxília. Lua, Bianca e Hebert pelo Rio de Janeiro. Aos meninës do CALL e tantas @ dos últimos tempos. João Augusto, l’ange bleu, que das alturas administra as dernières heures. Ao Sr. Brèal pelo francês, ballet, desenho e outras pequenas delicadezas. E aqueles que posso ainda ter esquecido…

…Obrigado.

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