domingo, 13 de setembro de 2009

cartografia

1.2.3. 140. tantos espaços. tantos vazios onde o eco da falta passa e falha o chamado: o grito não alcança. do you believe? onde a chamada faz pontes sem pontos. um moderato breve. as coisas que não se resolvem no mapa. if & if & if. florianópolis, são paulo, belo horizonte. onde antes havia uma bela vista da infância agora há a servilidade da felicidade. tão escravocrata. cataratas do iguaçu. puros pontos que caem no globo. babe, you gonna be with me tonigh? não sei perguntar. siga reto, toda a vida. essa tua vida. o que resta? conversas com o diabo numa mesa de bar. eu vejo por onde as mãos alheias passeiam nos corpos alheios. uma prosa que é puro estudo de referências. casa verde. fachada vermelha. você sabe onde fica. esse meu olho daltônico. walking in poetry, menphys and delphos. phi. ômega. ouça a voz no fundo da música. aquilo que reverbera no profundo do timbre é sempre interessante, mas não o mais importante. vitória, porto alegre, frankfur. reprodução proibida. por mais que tentes nem cópia terás. nem aquele produto que anda e fala. e corre e te persegue no escuro. link quebrado. batida no copo. batida de carro. juiz de fora, rio, recife. preciso acertas os eixos do não-sei-onde. entre los angeles e ouro-preto. paris, londres, milão. a roda do vulto me irrita. tao fake. a voz do nojo. há músicas impossíveis de ouvir. lifetime. tão turístico. [esconde os traços tão século xvi disso tudo]. nenhuma anomalia evidente. calos novos. aguente o ballet. caminhe rápido. aguenta isso. pernas suspensas. d'ac. tão cliche e tão cerebral. espaço ocupado pelo exercício. depois das naúseas de ontem, o vômito das 1h54: restam poucas palavras. grito no silêncio abafado e oitavado dos phones. espero as malas p'ra partir. 20 segundos para o último sorriso.

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