quarta-feira, 28 de abril de 2010

minhas desculpas novamente!

peço desculpas por ontem, eu não me importo. te enviei sanaâ um de meus poemas. uma palavra larga, maior que a ferida, como uma pedra lançada em um lago. danação!
já selei meu destinho para você me deixar assim? a palavra nos faz torto? sem querer, assinaremos as letras da morte de um grande amor que poderá morrer tão rapidamente?

a leveza dos sonhos me atraiu,
o doloroso grito de um coração na baía, o tempo frustrado, as expectativas do sem você. eis as testemunhas de que eu não quero o nojo.
a palavra fantasia faz tantos presos, homônimo fonético como um beijo sutil. quem vem feria minha sorte e quebrar nossos corações, provocando meus sentidos e me cercando de vergonha.
você está preso no canto do meu poema, toando me minhas músicas, você tem de estar em outro lugar, para exigir o seu direito ao momento do coração.
desculpe, sanaâ, desculpe por este erro. estou em ordem e derreto em vergonhas. minhas desculpas pelo "escudo" frágil
, vem quebrar o meu destinho e meu coração de pedra.

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