(Um labirinto, meio-Borges)
Florianópolis: ainda. Alguém sonha que tem um filho meu. Eu, garoto-salto-alto, em laços rosas, pintando flores nas paredes. Sem Van-Gogh. As a child, Vincent was serious, silent and thoughtful. Eu preciso delinear técnicas. Escrever um pouco a mais, um pouco sem menos. Este teu olho torto. Esta tua falta de orelha. Meus livros tem duas orelhas. Não sei ler Shakespeare. Isto aqui seria arte & cultura? Qual outro espaço para isto. Eu leio falsos laudos desta sua psicose sem limite. Borro a fronteira. Estou na minha ilha: desterrado. Me abraça ainda através desta webcam. Eu odeio estas pessoas com pseudo-Europa. Estou rabujento. Quebra-cabeça de um tropeço: as palavras engasgam enquanto o estômago faz barulho. Muito. Amanhã eu começo a te costurar nas minhas palavras e tentar realizar os teus sonhos.
Há um jardim no vazio da praça.
Há um cão dormindo dentro do meu pesadelo.
Duas senhoras ao telefone...
A penteadeira segue vazia.
"Florianópolis: ainda..." - Espero pelo "São Paulo: finalmente."?
ResponderExcluirE não foi uma pergunta, foi burrice mesmo.
ResponderExcluirallora?
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