para George.
centrando sobre os livros, que se abrem, como se escreve, você lembra a página ainda.
mais do que a aventura. a escrita tem mais de dez dedos. é a fala que se prende ali no dente.
no teu rosto que faz curva e reflexo no corpo. abre, devagar os braços, correndo na noite. o corpo escrevendo em copos a ficção que torce as imagens. na lápide futura, não que mais ainda, não o silêncio, mas o estrondo da risada que sempre irrompe do meio da letra. é para outras páginas que estamos aqui.
lindo!
ResponderExcluirlindos!
mas o george de braços abertos me faz lembrar de uma única coisa: a corrida de pombo.