Ao os ver mais de perto (do ônibus na posta), os seminaristas tem roupas de um azul muito diferente: uniformidade de regimento ao longe, diferenças individuais de perto - as golas oficiais são muito pequenas.
Um avião todo de europeus (italianos, alemães, franceses) para Pequim. Que decepção! Se crê estar só para poder ir.
Retorno do eco do Cotidiano de Paris, mostrar a ética apodrece a quem ela revela.
Que chato! Ter os incovenientes da notoriedade (eco acerca uma viagem privada) e alguma vantagem (financiadores).
Se eu devesse ser executado, pediria que não expor minha coragem. Eu gostaria de poder me embebedar um pouco diante disto (com champanhe e algum tira-gosto).
Eles estão cobertos no fundo do avião, os olhos fechados, como - diria eu, com alguma afeição? - porquinhos, como uma roda de pequenos animais ; estacionados, em certo sentido.
Eu amaria dizer, a J.L, a R., cinicamente (mas eles não me compreendem): tornam-se, no escrito, qualquer um.
Em abstrato: a China tem mil sentidos possíveis: histórico, ético, etc. nossos grandes discursistas podem falar à sua maenira (L.S., Granet, etc). Mas para os franceses, a China não tem somente um sentido, posto de uma maneira fortemente crível em seus papéis. Mas este plural mesmo é de nossa costa. Salta do intelecto: do plural ao um.
Quatro centavos vistos vem a ser refutados (por causa do filme de Jean Yanne). A recepcionista se espanta com nossa viagem; ela diz: " vocês estão amarrados?"
Chegada à Pequim.
"Então, a China ?..."
Jovens soldados: a impressão de que não há nada debaixo de suas tunicas. Sorrisos.
Salão do aeroporto: sóbrio, austero. Couro. Suíça há cinquenta anos.
Um grande retângulo vermelho (com dois arbustos defronte).Superfície de apoio.
Caminho do aeroporto, rota direita bordade de salas. Crê-se um cão, um jovem europeu competindo de shorts.
O intérprete: ele faz "frio".
Objeto fetiche: a grande garrafa térmica de água quente para o chá, florida de decalcomania, que jovens garotas e rapazes fazem à mão.
___
Tradução, segundo dia de Carnets du voyage en Chine (Roland Barthes).
Um avião todo de europeus (italianos, alemães, franceses) para Pequim. Que decepção! Se crê estar só para poder ir.
Retorno do eco do Cotidiano de Paris, mostrar a ética apodrece a quem ela revela.
Que chato! Ter os incovenientes da notoriedade (eco acerca uma viagem privada) e alguma vantagem (financiadores).
Se eu devesse ser executado, pediria que não expor minha coragem. Eu gostaria de poder me embebedar um pouco diante disto (com champanhe e algum tira-gosto).
Eles estão cobertos no fundo do avião, os olhos fechados, como - diria eu, com alguma afeição? - porquinhos, como uma roda de pequenos animais ; estacionados, em certo sentido.
Eu amaria dizer, a J.L, a R., cinicamente (mas eles não me compreendem): tornam-se, no escrito, qualquer um.
Em abstrato: a China tem mil sentidos possíveis: histórico, ético, etc. nossos grandes discursistas podem falar à sua maenira (L.S., Granet, etc). Mas para os franceses, a China não tem somente um sentido, posto de uma maneira fortemente crível em seus papéis. Mas este plural mesmo é de nossa costa. Salta do intelecto: do plural ao um.
Quatro centavos vistos vem a ser refutados (por causa do filme de Jean Yanne). A recepcionista se espanta com nossa viagem; ela diz: " vocês estão amarrados?"
Chegada à Pequim.
"Então, a China ?..."
Jovens soldados: a impressão de que não há nada debaixo de suas tunicas. Sorrisos.
Salão do aeroporto: sóbrio, austero. Couro. Suíça há cinquenta anos.
Um grande retângulo vermelho (com dois arbustos defronte).Superfície de apoio.
Caminho do aeroporto, rota direita bordade de salas. Crê-se um cão, um jovem europeu competindo de shorts.
O intérprete: ele faz "frio".
Objeto fetiche: a grande garrafa térmica de água quente para o chá, florida de decalcomania, que jovens garotas e rapazes fazem à mão.
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Tradução, segundo dia de Carnets du voyage en Chine (Roland Barthes).
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