quinta-feira, 15 de abril de 2010

Andaluzia

(minha querida Willow)

Nem, faz um tempinho… já, já vou deitar-me. Mas vá please. Lá vai ficar abandonado na catraca do metrô. Chato com os horários. Vocês poderão ir sem chapéu, bem fora da lei da casa. Corra ou não dará tempo. Eita rapaz! Volta quando pra cidade? Uia, e você? Tem aceitado? Acho ele bonito e gente boníssima, hein! Se não arriscarmos, nunca saberemos o que poderia ter sido. E nunca vou deixar de arriscar. Podes estar se privando de algumas histórias e histórias fazem bem. Há interesse de sua parte? Olha, resumamos assim: a cada dez seduzidas minhas, vinha meia dele como “compensação”… acabou que a coisa parecia unilateral. Só eu tinha de seduzir. Cansei e terminei tudo. Baby, pedirei um tempo agora, coisinha complicada aqui. (Revisando bibliografia). Adoro cupidar. (…valha-me Nossa Senhora, há quanto tempo ele foi s’imbora, para além dos braços de Iemanjá…). Okie dokie.

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